
EDUARDA, MINHA MÃE
Estarrecida,
olhava à minha volta
e sentia a sua presença...
Isso sempre senti
desde nascença!
A senhora, minha mãe,
era o calor, a compreensão
o porto na chegada
e a doçura de um afago na saída.
Com seu sorriso complacente
e seu olhar admirador
você me enxergava sempre
com os olhos do seu amor.
Ninguém mais me vê assim
valorizando cada gesto meu...
Para mim, seu amor de mãe
jamais terminará, ou será desfeito,
pois, nem a morte que a levou,
não impede que eu me sinta,
como nos tempos de menina,
aninhada nos braços seus.
Elda Nympha Cobra Silveira
http://recantodasletras.uol.com.br/autor.php?id=52450
Elda,mãe não morre nunca.
ResponderExcluirBom dia!!! Mães... Como cabe tanto amor numa palavrinha tão pequena?
ResponderExcluirAcordar assim,envolvida de carinhos cheio de lembranças de amor...Cercado de poesias por todo lado é renovar a esperança na vida é levantar em paz, na paz do amor.
ResponderExcluirFazer a gente chorar logo cedo... Esse texto é lindo e coloca tudo que a gente quer dizer e fica preso. Bom dia meninas lindas!
ResponderExcluirNa mistura inesperada, a quimica perfeita,
ResponderExcluiro encontro da rocha com o mar,
da flor com o espinho, da chuva com o sol.
Dois corpos diferentes que se completam,
duas almas opostas que se encontram,
procurando a calma e a paz que merecem.
Assim é o homem com mulher,
Assim é a mulher com homem,
Opostos que se atraem para na perfeição da criação demonstrar a divindade do ser humano.