
quinta-feira, 30 de abril de 2009
SEM POETA...

quarta-feira, 29 de abril de 2009
ONDE ESTÁ ARNALDO JABOR?

As utopias liberais do século 20 diziam que teríamos mais ócio, mais paz com a tecnologia. Acontece que a tecnologia não está aí para distribuir sossego, mas para incrementar competição e produtividade, não só das empresas, mas a produtividade dos humanos, dos corpos. Tudo sugere velocidade, urgência, nossa vida está sempre aquém de alguma tarefa. A tecnologia nos enfiou uma lógica produtiva de fábricas, fábricas vivas, chips, pílulas para tudo.
Temos de funcionar, não de viver. Por que tudo tão rápido? Para chegar aonde? A este mundo ridículo que nos oferecem, para morrermos na busca da ilusão narcisista de que vivemos para gozar sem parar? Mas gozar como? Nossa vida é uma ejaculação precoce. Estamos todos gozando sem fruição, um gozo sem prazer, quantitativo. Antes, tínhamos passado e futuro; agora, tudo é um "enorme presente", na expressão de Norman Mailer. E este "enorme presente" é reproduzido com perfeição técnica cada vez maior, nos fazendo boiar num tempo parado, mas incessante, num futuro que "não pára de não chegar".
Antes, tínhamos os velhos filmes em preto-e-branco, fora de foco, as fotos amareladas, que nos davam a sensação de que o passado era precário e o futuro seria luminoso. Nada. Nunca estaremos no futuro. E, sem o sentido da passagem dos dias, da sucessibilidade de momentos, de começo e fim, ficamos também sem presente, vamos perdendo a noção de nosso desejo, que fica sem sossego, sem noite e sem dia. Estamos cada vez mais em trânsito, como carros, somos celulares, somos circuitos sem pausa, e cada vez mais nossa identidade vai sendo programada. O tempo é uma invenção da produção. Não há tempo para os bichos. Se quisermos manhã, dia e noite, temos de ir morar no mato.
Há alguns anos, eu vi um documentário chamado Tigrero, do cineasta finlandês Mika Kaurismaki e do Jim Jarmusch sobre um filme que o Samuel Fuller ia fazer no Brasil, em 1951. Ele veio, na época, e filmou uma aldeia de índios no interior do Mato Grosso. A produção não rolou e, em 92, Samuel Fuller, já com 83 anos, voltou à aldeia e exibiu para os índios o material colorido de 50 anos atrás. E também registrou, hoje, os índios vendo seu passado na tela. Eles nunca tinham visto um filme e o resultado é das coisas mais lindas e assustadoras que já vi.
Eu vi os índios descobrindo o tempo. Eles se viam crianças, viam seus mortos, ainda vivos e dançando. Seus rostos viam um milagre. A partir desse momento, eles passaram a ter passado e futuro. Foram incluídos num decorrer, num "devir" que não havia. Hoje, esses índios estão em trânsito entre algo que foram e algo que nunca serão. O tempo foi uma doença que passamos para eles, como a gripe. E pior: as imagens de 50 anos é que pareciam mostrar o "presente" verdadeiro deles. Eram mais naturais, mais selvagens, mais puros naquela época. Agora, de calção e sandália, pareciam estar numa espécie de "passado" daquele presente. Algo decaiu, piorou, algo involuiu neles.
Lembrando disso, outro dia, fui atrás de velhos filmes de 8mm que meu pai rodou há 50 anos também. Queria ver o meu passado, ver se havia ali alguma chave que explicasse meu presente hoje, que prenunciasse minha identidade ou denunciasse algo que perdi, ou que o Brasil perdeu... Em meio às imagens trêmulas, riscadas, fora de foco, vi a precariedade de minha pobre família de classe média, tentando exibir uma felicidade familiar que até existia, mas precária, constrangida; e eu ali, menino comprido feito um bambu no vento, já denotando a insegurança que até hoje me alarma. Minha crise de identidade já estava traçada. E não eram imagens de um passado bom que decaiu, como entre os índios. Era um presente atrasado, aquém de si mesmo. A mesma impressão tive ao ver o filme famoso de Orson Welles, It's All True, em que ele mostra o carnaval carioca de 1942 - únicas imagens em cores do País nessa década. Pois bem, dava para ver, nos corpinhos dançantes do carnaval sem som, uma medíocre animação carioca, com pobres baianinhas em tímidos meneios, galãs fraquinhos imitando Clark Gable, uma falta de saúde no ar, uma fragilidade indefesa e ignorante daquele povinho iludido pelos burocratas da capital. Dava para ver ali que, como no filme de minha família, estavam aquém do presente deles, que já faltava muito naquele passado.
Vendo filmes americanos dos anos 40, não sentimos falta de nada. Com suas geladeiras brancas e telefones pretos, tudo já funcionava como hoje. O "hoje" deles é apenas uma decorrência contínua daqueles anos. Mudaram as formas, o corte das roupas, mas eles, no passado, estavam à altura de sua época. A Depressão econômica tinha passado, como um grande trauma, e não aparecia como o nosso subdesenvolvimento endêmico. Para os americanos, o passado estava de acordo com sua época. Em 42, éramos carentes de alguma coisa que não percebíamos. Olhando nosso passado é que vemos como somos atrasados no presente. Nos filmes brasileiros antigos, parece que todos morreram sem conhecer seus melhores dias.
E nós, hoje, nesta infernal transição entre o atraso e uma modernização que não chega nunca? Quando o Brasil vai crescer? Quando cairão afinal os "juros" da vida? Chego a ter inveja das multidões pobres do Islã: aboliram o tempo e vivem na eternidade de seu atraso. Aqui, sem futuro, vivemos nessa ansiedade individualista medíocre, nesse narcisismo brega que nos assola na moda, no amor, no sexo, nessa fome de aparecer para existir. Nosso atraso cria a utopia de que, um dia, chegaremos a algo definitivo. Mas, ser subdesenvolvido não é "não ter futuro"; é nunca estar no presente.
Meu filho... Meu amor...

terça-feira, 28 de abril de 2009
RELEMBRANDO O VARAL POÉTICO (16/06/2007)...
Rimas, deslumbres... Sorrisos que
Impregnavam a sala dos mais puros perfumes,
Mas, não poderia ser diferente, afinal... Brindávamos a Poesia!
Entrando no Centro Cultural Antimatéria de Campinas.
Impressionou-me a energia que emanava, encontrei-me na
Rota de brisas, ventos, ventanias...
Onde todos íamos tecendo a nossa própria história
Alicerces rígidos, profundos, feitos nos mais puros
Risos, gentilezas, abraços, entremeados de
Amigos que nas alegrias, coloriam a festa com o
Lápis da humildade. Desenhavam sonhos...
O acabamento final, pintando com tintas frescas,
Esperanças nas paredes do prédio.
T esouros guardados não no
Improvável da habitualidade, mas sim, na amabilidade
Costumeira, presente por toda parte.
O sentimento, o dar sentido a vida, passeavam
E adentravam as janelas de nossas almas.
Agradeço a Poetisa eAmiga Aline Romariz, o convite e a iniciativa do encontro
Meus agradecimentos também, aos Poetas, ao Público
Presente, e foi com esse entusiasmo que, sopramos a vela do bolo,
Incentivados no repartir de emoções
Não mais contidas, em cada um de nossos corações.
Amigos eu deixei, trouxe comigo a bagagem cheia de
Saudade, por tantas amizades que encontrei.
GABRIEL..

NOSSO DIRETOR PRESIDENTE...

segunda-feira, 27 de abril de 2009
UM PERFUME... UM AMOR

SOBRE A SAUDADE... SONETANDO

SÁ DE FREITAS
http://www.ruthgentilsivieri.prosaeverso.net/
EU (Aline) e o LU...DUET(L)ANDO...

A VERDADE SOBRE TODA SEGUNDA-FEIRA

Segunda-feira é dia de remontar o juízo perdido no final de semana. Segunda é dia de se atolar no trabalho só pra não se sentir mal por ter perdido a linha no sábado anterior. Toda segunda-feira traz aquela pontinha de saudade – do final de semana – e de desânimo – pois para o próximo sábado ainda faltam alguns dias.
Há o colega do trabalho que te pára no café só pra contar o final de semana, eis um dos males da segunda-feira. Na segunda-feira voltamos a ser nós mesmos. Ajuizados, com conta no banco e filhos para criar. Na segunda a cidade está de volta, e o que é pior, o trânsito está de volta! A reforma volta também, as duplicatas e os problemas que foram esquecidos na semana que passou.
Como já escreveu Mário Prata, no sábado a gente pode tudo. O final de semana, que, para o homem de verdade, começa às 18h de sexta-feira; nada mais é do que a ressurreição após a via-crúcis semanal. A segunda-feira derruba tudo isso. A segunda-feira é como uma ex-namorada. Ela chega com todos aqueles fatos (e fotos!) que você quis esquecer, as segundas-feiras vêm, para mim, bem piores que os domingos – que pelo menos têm futebol.
Segunda-feira é dia de começar dieta, dia de fazer relatório; segunda-feira é dia de voltar para a histeria acinzentada da capital e quase enfartar de stress. Nenhum outro dia é tão ingrato quanto a segunda-feira. Veja só, ainda chamam de “dia útil” (para quem?).
Veja, esta crônica não visa acabar com o pouco ânimo que lhe resta nesta segunda, mas sim, alertá-lo sobre os ataques silenciosos da segundona para que você se previna, e se mude para o Hawaii! Como de costume, já estamos em horário comercial e hoje é segunda-feira (semblante triste), então a boneca filosófica vai parar por aqui. Tenham todos uma boa semana, a partir de amanhã, claro!
domingo, 26 de abril de 2009
A REVOLUÇÃO DOS CRAVOS

SOPA DE LETRINHAS... A GENTE SE ENCONTRA POR LÁ !!
* Comandados pelo inenarrável Vlado Lima a poesia de São Paulo tem lugar certo.
VILLAGIO CAFÉ TEODORO SAMPAIO,1229
sábado, 25 de abril de 2009
E HOJE É SÁBADO...

POR QUE HOJE É SABADO

I
Hoje é sábado, amanhã é domingo
III
sexta-feira, 24 de abril de 2009
BOM DIA MEUS AMORES!!!!

Quero saudá-los com a poesia de pessoas lindas!! Poetisas que vivem nos extremos do Brasil e se cruzam nas ondas mágicas do rádio e das letras. Neyde Silva é manauara e Dora Duarte, uma nordestina que escolheu Florianópolis para viver.
DISTRAÍDA ILUSÃO
Sem lirismo
Sem canto
Sem rima
Sem poesia....
Sem amor,
Ou qualquer outra
Coisa que possa
Curar minha dor...
Busco no escuro azul
Deste céu,
A distraída ilusão
De pelo menos encontrar
A imagem do teu rosto
Refletida nas águas
Deste negro rio mar...
NEYDE SILVA
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quinta-feira, 23 de abril de 2009
Um mimo... Uma poesia

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Aconteceu comigo... DEPOIMENTO

* alguns nomes são fictícios
Hoje acordei com a síndrome de "Dita". Resolvi de cara, faxinar meu coração. Peguei as chaves que abrem os baús lá existente e fui, um a um deletando tudo que não mais prestava. No baú "amores vividos", fiquei observando. Ìtem único.Nascido num chat, vivido na real pelos dois anos mais rápidos que já vivi, e continuado no virtual, até se deteriorar. Acabou?Sim, acabou.Mas como acabou se ainda está num báu? Porque você também não o deleta Marise? Então...Não me pergunte isso novamente. Não tenho resposta! Só lhe digo que:em meus momentos saudosistas, melancólicos, nostálgicos, ele entra em cena como protagonista. Porém em meus sonhos, expectativas de futuro, não há lugar para esse amor nem como coadjuvante.
Marise
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Eu morava numa cidade "piquitita" numa região pobre do Brasil.Na praça da cidade,no final do século xx,o João farmaceutico,resolveu fazer um puxadinho do lado do seu estabelimento e colocar dois computadores.Eu como sempre gostei de novidade, depois da minha hora de trabalho no Bazar da Dona Ceci,corria na "lamrouse" do João.Aderbal, o moço que entendia de falar na tal internet me ensinou a fazer um e-mail e a entrar no chat. Eu fui gostando da coisa,conversando com muita gente, e tinha um rapaz em especial que meus olhos quando viam que ele estava na sala 5 de bate papo, ficavam brilhando de alegria. Começamos a namorar e o povo da minha cidade dizia que eu era louca.O rapaz era português,minhas amigas até riam de mim. Elas não imaginavam nunca que eu um dia fosse encontrar o "portuga". Cinco meses se passaram e ele me mandou a passagem para ir conhecer Portugal.Imaginem ,eu matuta,em Portugal. Minha mãe queria morrer. Meu pai nem falou comigo mas eu fui ,juntei "meus panos de bunda" e parti.
Hoje eu e o portuga temos um filho lindo, vivemos felizes há 6 anos,moramos na cidadezinha "piquitita" do Brasil e temos a nossa própria Lan House .Eu sou a mulher mais feliz do mundo.
FÁ
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Aline,eu não fui feliz com meu amor virtual. Passei cinco anos grudada na telinha do meu computador,fazendo juras de amor eterno.Quando nos encontramos,na cidade que ele morava,ele me levou a um motel,vivemos uma noite de amor maravilhosa,até que ele me disse que era casado e nós não poderíamos ficar juntos.Eu voltei pra casa com a sensação de fracasso e até hoje não pude refazer minha vida. Não confio mais em ninguém.
Maria
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Me apaixonei por uma mulher que na realidade não existia. Fiz muitos planos com ela. Deixei meu emprego na minha cidade e fui morar na cidade em que ela morava. Não vivemos juntos nem dois meses. A mulher meiga e gentil que conheci se transformou numa fera insensível. Ficou doente de tanto ciúme. E eu cuidei de voltar para o meu lugar. Algumas vezes ela me procura com nomes falsos,fotos falsas. Tenho até medo de adicionar as pessoas ao meu MSN. Eu não quero mais um amor Virtual,quero alguém que me olhe nos olhos e me diga que me ama de verdade.
Antônio
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Eu nunca pensei me apaixonar pela internet,mas aconteceu. Hoje moro em Lisboa e vivo um amor lindo.
Meyre
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SOBRE O TEMA ESCOLHIDO POR VOCÊS

O amor virtual resistiu por dois anos à distancia, mantendo-se apenas com o romantismo dos e-mails e as conversas no ICQ. As promessas de um encontro real jamais foram cumpridas pelo rapaz. Havia sempre uma desculpa: falta de dinheiro, tempo ou problemas pessoais. Tereza foi mais corajosa. Tomou a iniciativa de sugerir ao namorado virtual uma viagem até Recife para conhecê-lo. Francisco desconversou. Assim, aos poucos, os e-mails rarearam e a conexão de amor do casal caiu de vez.
Tereza sofreu um pouco, mas se conformou. Ficou muito desiludida com os amores virtuais e parou de entrar nos chats. Perdeu de vez o contato com Francisco e jamais soube o verdadeiro motivo pelo qual evitava conhece-la pessoalmente.
Alguns casais virtuais têm mais sorte. A paixão virtual se fortalece após o contato real e, às vezes, pode acabar em compromisso sério ou casamento. No entanto, nem sempre isto acontece.
O microcomputador pode ser um grande aliado na aproximação das pessoas. A máquina encurta distancias e facilita os contatos, mas é uma faca de dois gumes. No entanto, através da letra, do bate papo ou do ICQ não há nada que possa confirmar a veracidade das palavras ou sentimentos. Pode ser até arriscado procurar um namorado virtual. Nunca se sabe o caráter da pessoa e sua verdadeira intenção quando está teclando num chat.
Mesmo na vida real, podemos nos enganar com relação ao caráter das pessoas. Acontece que, no dia a dia, num barzinho ou mesmo com amigos, estamos vendo a pessoa, olho no olho. No primeiro momento, a visão é a primeira aliada na paquera. Você vê o rapaz ou a moça e a acha bonita ou atraente. Se estiver próximo(a) a ele(a) poderá gostar do seu perfume. Neste contexto, entra a audição, como uma forma de elo; você gosta da voz da pessoa. Depois, vem a conversa. Através desta conversa, despertam as afinidades e as semelhanças.
João gosta de música, Beth também. Elisa tem olhos azuis e Mário gosta de mulheres claras de olhos azuis. Pedro adora cães e Maria também. Ou então o contrário: Luciana achou Beto um rapaz muito bonito, mas ele não sabe
O Amor virtual tem nuances diferentes. As pessoas se aproximam por causa das afinidades. Gostam do jeito de escrever da outra, percebem que têm os mesmos gostos. Depois, vem os estímulos visuais, através da troca de fotos. Seguem os telefonemas e talvez, os encontros. Daí, pode acontecer um grande amor ou um grande desastre!
Paula teclou um mês com um homem romântico e educado. Marcaram um encontro no shopping de sua cidade. Não haviam trocado fotos ainda. Ela gostou dele à primeira vista. Ele não! O primeiro encontro foi um fracasso! O homem tratou-a sêcamente. Ficou decepcionado! Apesar de Paula ter sido sincera, quando descreveu seu tipo físico, ele não se sentiu atraído por ela no encontro real. O homem "romântico e educado" nunca mais apareceu no ICQ, lugar marcado para os encontros virtuais.
Sílvia conheceu um homem separado num chat de internet. Com o desenrolar da conversa, descobriram que moravam no mesmo bairro. Marcaram um encontro e, hoje, mantém um compromisso sério. Através do contato real, Sílvia pôde se certificar onde morava o rapaz, seu trabalho e até o estado civil. Ficou mais tranquila e, através do namoro real, estão se conhecendo melhor.
Se você gosta de conhecer pessoas através da Internet, tome certas precauções.
Não há limites para o mundo virtual. Você pode ser o que você quiser. Através dos nicks escolhe a vida virtual que deseja para si. Sai da rotina do dia a dia ou de um casamento frustrado para um mundo cheio de fantasias e ilusões. 'As vezes, o dia a dia em casa é chato... puro tédio. Então, o que fazemos? Entramos em nosso quarto, deixamos a espôsa ou espôso no sofá vendo TV e vamos para o mundo da fantasia. Lutar por uma dia a dia proveitoso é difícil. O retorno virtual é mais imediato. Num bate papo, podemos conseguir um amor e até Sexo. Sexo virtual ou até mesmo real.
Se você souber o que deseja da Internet, poderá estar mais fortalecido(a). Sonhe, fantasie, mas tenha cuidado para não se machucar ou machucar as pessoas. Seja sempre sincero(a) consigo mesmo. A mentira tem pernas curtas e, você poderá até ameaçar seu casamento ou relacionamento, com as fantasias de um amor virtual. Um relacionamento tem que estar bom para os dois. Alguns casais se dão muito bem vivendo um amor virtual platônico ou secreto. Liberam suas fantasias e assim está bom para eles. No entanto, o que é bom para uma pessoa nem sempre é bom para a outra.
Nada substitui a vida real, o "olho no olho", o toque das mãos, o contato da pele do ser amado. Se você acha que seu amor virtual.. está demorando muito para se tornar real, fique esperto(a)! Pode ser que haja uma mentira por aí... ou então, seu flerte queira apenas um amor platônico. Amor platônico não se compromete e vive apenas de e-mails e cartões virtuais.
O Amor verdadeiro se compromete, é sincero... e muito real. Pode até começar no Micro computador, mas entra na sua vida real, entra no seu mundo. O amor real tem endereço, casa, telefone.. e não vive de mistérios ou mentiras.
Vá com calma! Acredite nas pessoas, acredite no Amor, mas tenha bom senso!
Quando for marcar um primeiro encontro real com seu amor virtual, escolha um local público. Através do diálogo, seja sempre sincero(a) e procure conhecer melhor a pessoa.
O Amor entra no destino da pessoa no momento certo. Pode ser na rua, numa lanchonete, num chat virtual, num cinema ou até numa danceteria.
Seja sempre você mesmo(a) e lute pelo que você quer. Não faça aos outros o que você não deseja para si!
Lembre-se! O Mundo virtual é feito de pessoas de carne e osso! Um dia, o que é falso e ilusório, cai por terra!
Seja feliz!
*Meus amores,recebemos críticas sobre o tema.O que queremos deixar claro é que abrimos um tópico no blog pedindo sugestões e depois abrimos uma enquete com o que foi sugerido.É claro que o rádio sobrevive da audiência de seu público,de nossa parte, vamos seguir o que a maioria dos nossos ouvintes determinam tentando fazer do melhor modo possível e as críticas podem ser feitas por aqui também,não tem problema nenhum.O que queremos,de verdade,é um dialógo aberto e sincero,por que acreditamos que conversando a gente se entende.
Aline Romariz
RESULTADO DA NOSSA ENQUETE

SUGESTÕES PARA O PRÓXIMO SÁBADO
Queremos idéias para o próximo programa. Qual o tema que você acha que devemos abordar ?
Postado por PALAVRA DE MULHER (e de homem também) às 03:52
9 comentários:
Olá Aline e Marise,Estou acompanhando o PALAVRA DE MULHER. Quero desejar todo sucesso do mundo a vocês que com certeza são mulheres de fibra.
20 de Abril de 2009 05:41
Celso Mathias disse...
Meninas,que tal falarmos de solidariedade?
20 de Abril de 2009 05:46
JOMAR disse...
Lindas,Aline e Marise, vamos falar de poesia? Que tal?
20 de Abril de 2009 06:10
Vlado disse...
hahaha!!! Vamos falar do Clube caiubi?
20 de Abril de 2009 06:22
TÂNIA MARA CAMARGO disse...
Olá meninas, um assunto que me faz semprepensar: Ainda existem homens e mulherescom preconceitos aos autores de poesiassensuais/eróticas, digo isso para o casode poesias com qualidade e conteúdo, semo uso de palavras ínfimas.Desejo a vocês muito sucesso! beijos!
20 de Abril de 2009 09:33
Roberto Maia disse...
Mulheres! Nem todos os homens são sacanas. Vocês sabiam que nós somos muito inseguros? Que não pensamos diferentes de vocês? Que tal falarmos sobre isso?
20 de Abril de 2009 13:12
Anônimo disse...
Amor virtual, verdade ou simples encenação?Eu acredito, e vcs?Jose Luis (Portugal)PS: Desde já os meus parabens às duas queridas amigas pelo excelente blogue!!
20 de Abril de 2009 13:45
Verinha disse...
Já abordaram o tema a solidão dos quarentões?
20 de Abril de 2009 16:22
dorarte disse...
Tema atual:Que tal falar de:Por que hoje em dia muitas mulheres maduras preferem os jovens? E porque muitos jovens preferem as maduras?
21 de Abril de 2009 07:41
Aline Romariz e Marise Mell
* Deixaremos durante essa manhã a enquete exposta,para que possam conferir. Depois do meio dia (hora do Brasil),retiraremos.
UMA MENSAGEM PARA VOCÊ
UM NOVO DIA
Vinicius de Moraes
Composição: Vinicius de Moraes / Edu Lobo
Um novo dia vem nascendo
Um novo sol já vai raiar
Parece a vida, rompendo em luz
E que nos convida a amar
Oh, meu irmão, não desespera
Espera a luz acontecer
Para que a vida renasça em paz
Nesse novo amanhecer
Surgem as abelhas em zoeira a sugar o mel das flores gentis
Param as ovelhas pelo monte, a recordar os horizontes felizes
Vindo à distância cantam galos em longínquos intervalos de sons
Pombos revoando, vão uivando, vão passando nestes céus tão azuis
Ah, quanta cor e luz!E o movimento vai crescendo
Vai aumentando em amplidão
Parece a vida pulsar no ar
O bater de um coração
Sobem pregões vindos da praça
Começa o povo a aparecer
Quem quer comprar neste novo dia
A alegria de viver?
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Bom dia, meus amores!!!
Bjs bjs bjs
Aline Romariz
quarta-feira, 22 de abril de 2009
UM HOMEM EM NOSSAS VIDAS

BY MÍRIAM DINIZ

Quero viver a dádiva deste dia,
ATENÇÃO
APESAR DA ENQUETE ESTÁ MARCANDO QUE TEMOS 6 DIAS PARA VOTAR. ELA SÓ VALERÁ PARA O DIA DE HOJE(22/04). POR QUE TEMOS QUE MONTAR O ESPELHO DO PROGRAMA. OK? VOTEM!!!
O DESEJO DE VOCÊS É UMA ORDEM PARA NÓS!
ALINE ROMARIZ E MARISE "MELL" BOLOGNESI
AGRADECIMENTO

terça-feira, 21 de abril de 2009
LUCIANO EBELING !!!

Deixa-me adentrar, agora.
Por hora, nesse amor sonhar.
Das artimanhas que me apego.
Esquecidas dessa pressa.
Certeiros no tempo a encontrar.
E pela demora do teu pranto beijar.
Doce como a uva.
Em meu dorso se entregar.
Que vem ao vento.
Teu amor implorar.
Das palavras as atitudes.
Desnudes na minha vida.
A SAUDADE DE MARISE

E que saudade boa essa...Tão diferente do que temos visto e assistido nos dias de hoje...Podem me chamar de saudosista, sou sim e assumida, mas complementaria dizendo que sou saudosista dos bons momentos, da qualidade, de tudo que faz bem aos olhos, ao meu ouvir, ao meu pensar e que me faz sorrir... Saudades das coisas simples... A xícara de café azul, adoçada na hora. Do cigarro que você acendia, de descansar minhas pernas nas suas coxas e falar da vida, dos sonhos, das pescarias. Saudades de acordar aos sábados as 6 da manhã com telefone tocando.Saudades de correr escovar os dentes e os cabelos pra parecer mais bela pro homem que amava. Saudades de fazer amor. Ah! Você nem vai ler esse mail. Talvez delete. Mesmo assim.....Eu to morrendo dia a dia de tanta saudades de ser FELIZ. Hoje faz um ano que não vejo teu olhar, isso está me definhando...Essa saudade. Pode parecer loucura pra você, que hoje tem outra vida, outra namorada, outro amor, outros amigos, outro dia a dia...........Mas eu ........AINDA TE AMO. E hoje... Hoje é meu aniversário.
BY DORA DUARTE

PAIXÃO BANDIDA
A escolha certa, a pessoa ideal .
Queixa-se “ah eu não sabia que era assim desse jeito, se soubesse não teria me envolvido”
Ninguém nasce sabendo, e o maravilhoso de tudo é aprender, conquistar, enxergar com os olhos da alma.,ouvir o palpite do coração, ver as atitudes diárias do ser “escolhido” que a cada dia é um verdadeiro capítulo da vida real, onde o parceiro passa a ser coadjuvante da sua vida , revelando-se com transparência o que realmente é.
Até aí nenhuma novidade. Porém existe um tipo de pessoa que tem uma espécie de atração,tesão, apego, por paixões bandidas parece quanto mais pior, mas acaba se envolvendo
Toma espaço, abre os braços dentro do coração, contudo essa pessoa não enxerga mais nada ao seu redor, fica como hipnotizada, encantada, e se entrega. Depois quando conseguiu o que queria, a paixão bandida faz gato e sapato dessa pessoa, manda e desmanda, cria uma rede de intriga, finge ciúmes para justificar algumas faltas, se acha possuidor(a) de uma criatura. Vira um dominador, e uma dominada.
Para a dominada, não basta uma pessoa certinha, cheia de qualidades, de boa índole, importa sim, essa paixão bandida. Para o dominador(a) o vilão(ã) de uma história de amor sofrido, isso é o máximo da conquista, pois a sua “presa” estar garantida, sai por aí se vangloriando, indo em busca quem sabe de outras” vítimas”.
Portanto, é um alerta para quem não quer entrar nessa, é perigoso esse tipo de paixão bandida.